terça-feira, dezembro 10, 2013

Cultura de Subúrbio.



Os carrinhos de rolimã estão de volta às ruas de SP!!!

Além da ladeira livre...

shows com as bandas

Emblues Beer band
https://www.facebook.com/EmbluesBeerBand

Sangue por Justiça
https://www.facebook.com/SanguePorJustica

Bamba Leão
https://www.facebook.com/bambaleao

Bateria do Bloco do Beco
https://www.facebook.com/blocodobeco


Rua Salgueiro do Campo - Jardim Ibirapuera

https://maps.google.com.br/maps?q=rua+salgueiro+do+campo+jardim+ibirapuera&ie=UTF-8&hq&hnear=0x94ce519e184e313d%3A0xb3f4e89ab8589f7e%2CR.+Salgueiro-do-campo+-+Jardim+Ibirapuera%2C+S%C3%A3o+Paulo%2C+05814-210&gl=br&ei=sHCTUpDSB4e2kAfesYHADg&sqi=2&ved=0CCsQ8gEwAA

NATAL COM LIVROS, vai distribuir 10.000 livros na quebrada .




Com o objetivo de incentivar a leitura na periferia paulistana, a Cooperifa 
(Cooperativa Cultural da Periferia) distribuirá 10.000 livros, a partir das
11h de 15 de dezembro, no Largo da Piraporinha, altura do n. 1.000 da
Estrada do M’Boi Mirim, zona sul de São Paulo. 


A distribuição dos títulos, doados por amigos da Cooperifa, Editora
Record, Itaú Social e Itaú Cultural, faz parte das comemorações dos 12
anos de atividades da Cooperifa.

No dia 15 de dezembro, uma barraca de feira será armada no Largo da
Piraporinha para expor os livros. Ao mesmo tempo, vários artistas
convidados e os integrantes da Cooperifa percorrerão as ruas do Jardim
Angela, Parque Santo Antônio, Guarapiranga, Jardim Novo Santo Amaro
e Jardim São Luiz para entregar a literatura aos moradores daquela região
da zona sul paulistana.



“Natal com livros” da Cooperifa
Data: 15 de dezembro, a partir das 11h
Local: Largo da Piraporinha, altura no n. 1.000 da Estrada do M’Boi Mirim
Mais informações:
Tel: (11) 9 9342-8687 - 96595499

-- 

Criado pela Cia Abracadabra em 1981, todo dia 10 de dezembro comemora-se “O Dia do Palhaço”.


Era uma vez um coringa chamado Abracadabra que tinha uma Cia. Teatral com o mesmo nome, seu nome Olney de Abreu recém-formado em direção teatral pela universidade do Rio de Janeiro.
A Cia. Teatral na época ia fazer uma intervenção no centro de São Paulo intitulada “A Arte pela Paz, O Dia do Palhaço”. A equipe de Olney foi divulgar o evento na Associação Brasileira de Empresários de Diversões que funcionava na Rua Dom José de Barros, 337 2° Andar, o presidente da associação era o Sr. Paulo Seyssel “palhaço Pimentão” pai do grande “Pimentinha” e irmão do famoso “Arrelia”, o vice-presidente da associação era o Sr. Novaes com quem mantínhamos contatos frequentes.


Ao chegar na associação Olney viu uma folhinha pendurada onde estava escrito “10 de Dezembro, Dia do Palhaço”, Olney perguntou ao Sr. Novaes sobre a data, ele relatou que fez a folhinha para distribuir para os associados, colocou 10 de dezembro como dia dos palhaços porque havia recebido um comunicado de uma associação de artistas mexicanos relatando que eles comemorariam este dia como Dia do Palhaço e pediram que a associação brasileira também o fizesse.  A Cia. Abracadabra desta data em diante começou a comemorar o dia com factoides na cidade de São Paulo.
Olney achou muito interessante porque 10 de Dezembro é o Dia da Carta Universal dos Direitos Humanos, desta química nasceu “O dia do Palhaço” que a Cia. Abracadabra acabou institucionalizando com ajuda de muitos artistas até se tornar o que é hoje, uma grande festa comemorada em todo Brasil.

Mágico e atemporal, o palhaço nos encanta com sua graça, ao mesmo tempo fascina pela sua grandiosidade.


Fonte:
http://www.diadopalhaco.com.br/

Todo mundo querendo sair na foto.


A morte de Mandela leva junto mais um ícone da modernidade. O líder sul-africano representa a modernidade em muitos pontos: luta contra o racismo; luta armada contra a opressão do Estado; dedicação da vida pessoal a uma causa coletiva; supressão do individual diante do altruísmo. Nos tempos chamados pós-modernos tudo isso anda em baixa, se é que se encontra em algum lugar.

É preciso lembrar que o regime de segregação na África do Sul fora instituído sob a bravata iluminista de que deveria levar civilização e racionalidade aos negros indóceis. Indóceis por não aceitarem a escravidão.

Que não se enganem os mais ingênuos, vestidos de otimistas, porque o racismo é um rasgo na cultura “moderna” em todo o mundo. A extrema direita racista, intolerante, cínica, revive dias de euforia na Europa. No Brasil, o racismo nunca foi tão denunciado, assim como todas as formas de intolerância e desassistência humana.

Com Mandela, vimos que não há luta pela liberdade e tolerância apenas com palavras, é preciso ação política, investimento das energias sociais para debelar todas as formas de corrupção da cultura da inclusão. Mandela acenou para a luta política e, portanto, perdemos uma parte da teleologia – o que também significa menos esperança.


Mais de 70 chefes de Estado e governo são esperados na África do Sul esta semana para comparecer aos eventos do funeral do ex-presidente Nelson Mandela, e a maioria deve participar de uma grande homenagem em Johanesburgo .

Lamentável que muitos líderes do mundo todo que estarão presente em seu enterro, não tenham o mínimo de dignidade para querer seguir seu exemplo.




Leia mais: http://jus.com.br/artigos/26087/mandela#ixzz2n4itNKJ2