terça-feira, abril 30, 2013

Brasil sem miséria .





Enquanto  João Havelange  renuncia secretamente ao cargo de presidente honorário da Federação Internacional de Futebol (FIFA) para evitar punições após ser acusado de receber suborno da agência de marketing esportivo ISL, seu ex-genro e ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, e Nicolás Leóz, que renunciou na semana passada ao cargo de presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), são apontados como receptores de propinas em um escândalo envolvendo a ISL, que foi responsável pela comercialização dos direitos de transmissão da Copa do Mundo da FIFA e das Olimpíadas por cerca de 20 anos.  

 Remoções de famílias; violência policial; repressão a ambulantes, trabalhadores informais e população de rua; corrupção; endividamento público; obras faraônicas; elefantes brancos; saúde e educação precária; exploração sexual; violação de direitos de crianças e adolescentes; falta de transparência e acesso à informação; elitização do esporte; leis de exceção; proibição de protestos e atividades culturais tradicionais.

As obras de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 vão consumir cerca de R$ 33 bilhões, segundo estimativa da presidente Dilma Rousseff. O governo federal, disse a presidente, vai entrar com 68% do dinheiro para modernização e construção de aeroportos e portos, além de melhorias no transporte urbano, na segurança e na saúde.





 O secretário-geral da FIFA, em mais um ato de ingerência e desrespeito ao povo brasileiro – e com a conivência do governo federal – enfatizou  que copa e democracia não combinam. Lamentavelmente, a população brasileira vem aprendendo isso nos últimos anos, sofrendo diretamente o avanço do fundamentalismo e da repressão popular. Devemos, como integrantes do processo de construção do estado democrático brasileiro, repudiar sempre tais manifestações e ingerências em nossa soberania.
Logo em seguida, Salvador – cidade que já teve as baianas e seus acarajés banidos pela FIFA do entorno da Arena Fonte Nova – recebe a informação que, em nome da “segurança” da Copa das Confederações, a tradicional festa junina de São João corre o risco de não acontecer. Igualmente incerto continua o destino das baianas de acarajé, vetadas de exercerem um ofício tradicional da cultura de matriz africana. A mesma FIFA – que ganhou isenção de imposto e carta-branca para explorar os(as) trabalhadores(as) brasileiros(as) sob o eufemismo de voluntários(as) -, exige que todas as manifestações e protestos, direitos de cultura e expressão – centrais para a constituição brasileira – sejam suprimidas nos jogos.

Finalizando essa rodada de ofensas, assistimos à violência e à repressão policial ao ato pacífico promovido pelo Comitê Popular da Copa e Olimpíadas no Rio de Janeiro, contra a mutilação do Complexo Maracanã e a privatização de um estádio que é patrimônio histórico da população brasileira. A mesma arbitrariedade que violou os direitos indígenas na Aldeia Maracanã, agora ameaça o direito ao esporte e à educação, com a tentativa de demolição do Célio de Barros, do Júlio Dellamare e da escola Friedereinch.
Esta não parece ser nem a festa do povo, nem a da democracia. A coibição de manifestações justas e pacíficas, de caráter político, cultural ou mesmo lúdico, expressa mais uma vez que a política repressiva da Copa visa a criminalizar a pobreza e suprimir direitos fundamentais. Enquanto a segurança dos jogos é reforçada, a vitimização de crianças, adolescentes e mulheres ameaçadas pela exploração sexual continua evidente pela ausência de medidas específicas e recursos orçamentários.

Fontes;

quarta-feira, abril 17, 2013

Minha casa minha vida, sonho ou pesadelo ?


Quando o programa Minha Casa, Minha Vida foi lançado, há quatro anos, prometendo acabar com a falta de moradia no Brasil, milhares de famílias pobres alimentaram a esperança de, finalmente, conquistar o direito humano de morar dignamente.


Entretanto, o que era sonho e alegria logo se transformou em decepção, pois o plano era construir um milhão de unidades habitacionais (àquela altura o déficit ultrapassava 7,9 milhões). Dessas, somente 400 mil seriam destinadas às famílias com renda entre zero e três salários mínimos, que representam cerca de 90% do total do déficit.

Por isso, e por combater mais a crise econômica da construção civil do que a crise de moradia, o Minha Casa, Minha Vida também recebeu duras críticas de especialistas e movimentos que lutam pela reforma urbana. A professora Raquel Rolnik, que é relatora especial da ONU para o direito à moradia, disse, na época, que uma política eficiente de combate ao déficit habitacional não podia prescindir de uma estratégia fundiária e urbanística. E afirmou: “Se não for assim, vai haver um grande aumento no preço dos terrenos, com duas possíveis consequências: o subsídio do Governo vai escorrer para os donos das terras ou as famílias pobres vão ser alocadas nos terrenos mais baratos e afastados das cidades. Ou seja, vamos produzir um montão de casas sem cidade, infraestrutura e emprego” .

Dito e feito. Nos últimos anos, construtoras e empreiteiras tiveram inúmeros incentivos fiscais e o crédito facilitado pelo Governo Federal, decidindo onde, quando e o que construir. Como resultado, essas empresas passaram a investir apenas em locais e obras onde tenham a certeza do lucro. Ao mesmo tempo, o déficit habitacional não para de crescer, e mesmo as novas moradias construídas pelo Minha Casa, Minha Vida não escaparam à lógica de “um montão de casas sem cidade”.


O segundo problema se deu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Lá, casas construídas pelo Minha Casa, Minha Vida e entregues a famílias que saíram de áreas de risco foram inundadas pelo temporal da madrugada do dia 18 de março e estão cheias de rachaduras. “Passei minha vida pedindo a Deus uma casa. Quando, finalmente, recebi, comprei todos os móveis novos, mas veio a água e destruiu tudo”, lamentou dona Francisca, de 52 anos. As 389 casas dos condomínios Santa Lúcia e Santa Helena, onde dona Francisca mora, custaram R$ 17,489 milhões e foram entregues há menos de um ano.

Aliás, enquanto economiza na construção de moradias para o povo pobre e em outras obras indispensáveis, o governo gasta uma fortuna de mais de R$ 86 bilhões com as obras dos estádios para a Copa do Mundo. Além disso, segundo Maria Lúcia Fattorelli, da Auditoria Cidadã da Dívida, em 2013, 42% do orçamento federal será destinado ao pagamento da dívida pública brasileira, cerca de R$ 900 bilhões.






terça-feira, abril 16, 2013

Prêmio Milton Santos 2013.


A Câmara Municipal de São Paulo abre inscrições para o Prêmio Milton Santos, edição 2013, até o dia 26 de abril. A sessão solene de premiação ocorre no dia 24 de junho, na Câmara Municipal de São Paulo.
Em homenagem a Milton Santos - importante geógrafo brasileiro, cujas ideias modificaram os conceitos de território, espaço e globalização, ao enfatizar a força do lugar, por sua dimensão humana – o Prêmio visa reconhecer publicamente projetos ou iniciativas que promovam formas locais de organização e desenvolvimento social no município de São Paulo.



Podem concorrer munícipes, ONGs, associações, instituições, grupos informais ou empresas que apresentem trabalhos promovendo formas locais de organização e desenvolvimento social no município de São Paulo.
A Comissão do Prêmio Milton Santos 2013 conta com a participação do professor Ivan Pereira Siqueira, do Departamento de Biblioteconomia e Documentação (CBD).

Regulamento;

Fonte;

ENTRE A CIDADE E A FLORESTA.

O documentário Entre a Cidade e a Floresta - a vida e os desafios de povos tradicionais do extremo sul da cidade de São Paulo - é o resultado de um projeto desenvolvido pelo Instituto Refloresta em parceria com o terreiro Asé Ylê do Hozoouane e a aldeia Guarani Tenonde Porã, com recursos do Fundo Especial de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (FEMA). Vídeo e livro buscam trazer a luz formas de apropriação do espaço que têm no centro das relações sociais representações, símbolos e mitos de profundo respeito à natureza, interagindo com os sistemas naturais e com os ciclos da natureza sem visar o lucro, mas a sua reprodução social e cultural.


+ CONVERSA COM a equipe do projeto, lideranças das duas comunidades (Aldeia Tenonde Porã e Asé Ylê do Hozoouane), representantes da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, além de convidados que atuaram como consultores.

Vídeo e livro serão distribuídos ao público presente.

www.refloresta.org.br

Entrada colaborativa. :)



Direção: Gianni Puzzo
Produção: Brasil
Ano: 2012
Site: http://www.antharesmultimeios.com/

segunda-feira, abril 15, 2013

Uma questão urgente no Brasil atual: a formação dos professores.



Moacir Gadotti, diretor do Instituto Paulo Freire e um dos maiores conhecedores de sua obra, revisita Paulo Freire enfocando uma questão urgente no Brasil atual: a formação dos professores. O sentido utópico da ação educativa, o espaço da cultura e da educação, o paradigma do oprimido e a necessidade de se reinventar Paulo Freire são alguns dos temas tratados neste livro, que é uma homenagem ao nosso mais importante educador na ocasião em que relembramos os dez anos de sua morte.

sábado, abril 13, 2013

Na Faixa / Casa de Cultura M' Boi Mirim.


Seminário “10 Anos da Lei 10.639/03: Balanços e Perspectivas” – inscrições abertas

Em 2003, uma lacuna presente na grade curricular das escolas brasileiras foi detectada. Os professores, assim como os livros utilizados durante as aulas, abordavam de maneira rasa a presença dos negros na formação sociocultural do Brasil. A solução veio por meio de um acréscimo na Constituição.
Assinada em 2003 alei abriu espaço para a diversidade, no intuito de reduzir a reprodução do preconceito ao longo dos anos letivos. Em suma, o decreto exigiu novas formas de abordar a influência africana. Ao invés de focar apenas na escravidão, os educadores apresentariam os afrodescendentes como personagens históricos que são e, com isso, passariam a enfatizar suas contribuições culturais. De fato, uma importante ação contra o racismo.




Com o objetivo de celebrar os 10 anos desde sua sanção, o Neinb (Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos Interdisciplinares Sobre o Negro Brasileiro) da USP preparou uma série de atividades durante seminário gratuito, agendado para 18 de maio. As vagas são limitadas e quem quiser participar deve preencher um formulário online.
A programação traz mesas de debates, apresentação de projetos, ateliês com práticas pedagógicas e, ao final, orientações jurídicas sobre a lei e suas aplicações. Veja mais detalhes na grade de atividades.

SERVIÇO

O QUE:Seminário "10 anos da Lei 10.639/03: balanços e perspectivas"
QUANDO: Sáb 18/05 das 09:00 às 18:00
QUANTO:Catraca Livre
ONDE: USP - Faculdade de Direito
http://www.direito.usp.br/
Largo São Francisco, 95
Centro - Centro
Estação Anhangabaú (Metrô – Linha 3 Vermelha)

OBSERVAÇÃO: Vagas limitadas.
 Fonte;




Seja a mudança que você quer no mundo.



O workshop Agentes de Mobilidade irá mobilizar lideranças locais para entender e lidar com as demandas de mobilidade urbana de seus núcleos sociais.
A primeira edição do será em São Paulo, entre os dias 15 e 29 de junho de 2013, no oGangorra (Rua Mourato Coelho, 1344, Vila Madalena), um espaço de coworking totalmente voltado à iniciativas em mobilidade sustentável. Em julho, será a vez do Rio de Janeiro sediar o workshop.
Esses são os primeiros passos para a criação de Grupos Gestores de Mobilidade Urbana nas principais cidades brasileiras, com atuação colaborativa e autogerida, no melhor estilo massa crítica. Neles, os Agentes de Mobilidade poderão compartilhar boas práticas em mobilidade urbana sustentável, fazer benchmark e potencializar seu trabalho de forma glocal (global + local).

Durante os quatro encontros, serão abordados metodologias como Gerenciamento de Mobilidade (GM) e Design Thinking para discutir as implicações de um novo olhar sobre a mobilidade individual, fortalecer a cultura de civilidade e repensar o papel dos transportes na melhoria da qualidade de vida.
As inscrições (gratuitas) já estão abertas.
Mais informações aqui: www.veli.mobi/agentesdemobilidade”

Fonte;
 http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/31483

Fotos: Henrique Abreu

sexta-feira, abril 12, 2013

A Banca, aprova projeto Empreendendo com Hip Hip no programa Valorização de Iniciativas Culturais - VAI.



O projeto Empreendedorismo com Hip Hop é um circuito de cinco Seminários temáticos executados de forma itinerante em escolas públicas do distrito do JD Ângela. É uma iniciativa de inclusão cultural/social que visa promover a construção de rede, integração social, difundir a informação sobre conceitos em gestão e empreendedorismo juvenil em escolas públicas como forma de manifestação cultural social preventiva.


 Usaremos nos seminários o eixo temático “Empreendedorismo Social Cultura e Geração de Renda” sendo um tema pouco falado e muito relevante para despertar o empreendedorismo juvenil dentro das escolas públicas e afastadas do centro de São Paulo. 



O objetivo principal do projeto Empreendedorismo com Hip Hop é fomentar o empreendedorismo cultural social em jovens que vivem em alta vulnerabilidade social e econômica na região do Distrito do Jardim Ângela através de seminários e atividades culturais musicais.
Projeto será realizado com o apoio do VAI - Valorização de Iniciativas Culturais

Para mais informações: 5834-8025 - abanca@ig.com.br, macarraoabanca@gmail.com

quarta-feira, abril 10, 2013

Prefeito Haddad,suas promessas e suas gafes..




A Prefeitura (PT) de São Paulo e o governo do Estado (PSDB) firmaram convênio para que os policiais militares possam participar das operações do Programa de Silêncio Urbano (Psiu). Um dos focos dos PMs pagos pela administração municipal será acabar com os pancadões na periferia.

O Programa de Silêncio Urbano (PSIU) da Prefeitura de São Paulo, ao combater a poluição sonora na cidade de São Paulo, tem a missão de tornar mais pacífica a convivência entre estabelecimentos e os moradores da vizinhança. O PSIU fiscaliza apenas confinados, como bares, boates, restaurantes, salões de festas, templos religiosos, indústrias e até mesmo obras. A Lei não permite a vistoria de festas em casas, apartamentos e condomínios, por exemplo.
Trabalha-se com base em duas leis: a da 1 hora e a do ruído. A primeira determina que, para funcionarem após à 1 hora da manhã, os bares e restaurantes devem ter isolamento acústico, estacionamento e segurança. A Lei do Ruído controla a quantidade de decibéis emitidos pelos estabelecimentos, a qualquer hora do dia ou da noite, inclusive em obras.

Os limites de ruído são definidos pela Lei de Zoneamento. Nas zonas residenciais, é de 50 decibéis, entre 7 e 22 horas. Das 22 às 7 horas, cai para 45 decibéis. Nas zonas mistas, das 7 às 22 horas fica entre 55 e 65 decibéis (dependendo da região). Das 22 às 7 horas, varia entre 45 e 55 decibéis. Nas zonas industriais, entre 7 e 22 horas fica entre 65 e 70 decibéis; Das 22 às 7 horas, entre 55 e 60.   Todos devem ser medidos com aparelho específicopara tal finalidade.   As maiores reclamações recaem sobre os cultos evangélicos na periferia de São paulo, isso por não conterem acústica própria nos locais que são realizados, e também por  não atenderem a lei no quesito porta de vidro. 
Ao todo, serão 1,3 mil policiais deslocados para o período noturno. Hoje, a chamada Operação Delegada, em que PMs prestam serviço à Prefeitura em horário de folga, tem 3,9 policiais que trabalhavam exclusivamente no combate ao comércio de rua irregular e à pirataria.
"Não esquece dos ambulantes", gritou a eleitora Nailde Pereira, de 54 anos, dona de uma banca de bolsas e cintos no meio do calçadão. "O Kassab foi péssimo para nós", afirmou.

Em sua campanha no ano passado,  Haddad prometeu por exemplo "mais diálogo" com a categoria de ambulantes, e sugeria a criação de shoppings populares e feiras de ambulantes em horários pré-determinados. "Há como acomodar esses interesses, mantendo a calçada livre para o pedestre e a rua organizada para o comércio formal. O que não pode é a prefeitura mudar as regras do jogo e reprimir a população que está há 15 anos exercendo o ofício regularmente, sobretudo em relação aos ambulantes com deficiência física e idosos, disse Haddad, em menção às medidas da gestão Kassab, que no último ano de mandato extinguiu bolsões de comércio ambulante em diversas regiões da capital paulista, através da operação delegada .
Além do combate ao comércio irregular, os policiais militares também poderão atuar fiscalizando baladas e estabelecimentos comerciais (ação completamente inconstitucional). Na prática, com ampliação do acordo, os PMs poderão fazer qualquer atividade de responsabilidade da Prefeitura, principalmente quando voltada à fiscalização.
Outra mudança é que os PMs também atuarão aos fins de semana. Entre os principais focos da ação, estão as regiões de M'boi Mirim, Campo Limpo e Capela do Socorro, na zona sul, e Sé, centro.

Cultura. 

                              



Na época Haddad disse "Quando um PM vai para um bairro, uma zona perigosa da cidade, vai aos bares, vai aos locais de reunião,  pede um alvará, um auto de vistoria, a presença física do policial já constrange (os criminosos)", disse o prefeito .
Apesar de mandar a PM combater os pancadões e  barzinhos que costumam ser a única opção de lazer nas periferias, ele promete dar opções aos jovens da periferia. "A juventude pede acesso à cultura à noite. Vamos georreferenciar esses locais, verificar os aparelhos públicos e ver se eles podem usufruir desses espaços públicos."
 O bico oficial surgiu em dezembro de 2009, como parte de um convênio entre a Prefeitura e a SSP. Os policiais assumiram o combate aos ambulantes em situação irregular, tarefa antes efetuada especificamente por fiscais concursados da prefeitura.  


Estátuas vivas, palhaços, saxofonistas, guitarristas e malabaristas: todos eles agora estão sujeitos à ação policial.  Polícia Militar,  afirmou que os artistas se incluem no critério comercial após incidente na Av. Paulista onde foi preso um músico que se apresentava na calçada.


O salário de soldados e cabos da corporação varia entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil.    Com a parceria a  gratificação dos soldados, cabos e sargentos chegam a R$ 120,00 por dia trabalhado durantes suas folgas.      Para tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel, esse valor chega á R$ 160,00 o dia trabalhado durante a folga.   Isso quer dizer que o policial que trabalhar em sua folga recebe uma quantia maior do que seu próprio salário mensal. 
Enquanto a prefeitura alega não ter dinheiro para sanar problemas como a falta de vagas nas creches das periferias, nem verba para o "subsídio" das passagens do transporte público excelente que esta cidade tem, sobra dinheiro para medidas contra a cultura..
"A própria Operação Delegada em si já é uma aberração: a prefeitura transfere para o Estado, por meio de um convênio, uma competência que é sua". 

Esquenta não, que ano que vem é ano de eleição...


A COOPERIFA VAI ENCHER DE POESIA O CÉU DE SÃO PAULO





A Cooperifa realiza pelo sétimo ano consecutivo, o Poesia no ar, e vai encher o céu de São Paulo de poesia.
Nesta noite mágica da periferia paulistana o sarau vai acontecer normalmente até às 22hs30, depois todas as poesias lidas, mais as mensagens e poemas dos convidados serão colocadas em balões de gás (500 bixigas) e enviados via áerea para toda a cidade.
Onde todos querem violência, nós poesia.
Quem não puder comparecer no Sarau da Cooperifa neste dia não se preocupe, se tiver sorte vai receber nossa poesia em casa, sem alarde, e abençoada pelo sereno da madrugada.

*Atenção: antes de ir para o trabalho ou para a escola Dê uma olhadinha no quintal, quem sabe...

POESIA NO AR

Dia 17 de abril 20h45


Bar do Zé Batidão
Rua Bartolomeu dos Santos, 797 Chácara Santana
Periferia-SP

terça-feira, abril 09, 2013

Utilidade Pública / Audiências públicas do Programa de Metas começam no dia 13 de abril em todas subprefeituras de SP.


Nos eventos a serem realizados nas 31 subprefeituras da cidade e por tema, população poderá conhecer melhor o plano, que define as prioridades da gestão até 2016, e apresentar sugestões




Audiência Pública é um encontro feito na comunidade com a participação da população, a fim de buscar opiniões e soluções para as demandas sociais e ter acesso à resposta de pessoas públicas. Quando a comunidade é muito grande, normalmente a audiência é conduzida por pessoas de maior influência local, tomando o papel de porta-voz das demais opiniões. Mas ela também pode ocorrer em subgrupos, a fim de se discutir um assunto com maior profundidade.


De acordo com a Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, que está coordenando o processo, as audiências visam possibilitar à população maior conhecimento sobre o plano, que contém as prioridades da gestão para os próximos quatro anos, e, principalmente, ouvir as sugestões e demandas dos participantes.
 Veja o calendário das audiências públicas do Plano de Metas: 


Todo mundo sabe que, infelizmente, não se deve tomar ao pé da letra as promessas de campanha e os programas de governo, aos quais se acrescenta – no caso da capital paulista – o plano de metas, tornado obrigatório pela Lei Orgânica do Município, desde 2008. 



SUBPREFEITURAS - 13 DE ABRIL
Subprefeitura
Endereço
Região
Horário
Aricanduva/Formosa/Carrão
Rua Atucuri, 699
Leste
09h00 às 12h00
Ermelino Matarazzo
Fatec Zona Leste – Av. Aguia de Haia, 4.983
Leste
09h00 às 12h00
Mooca
Rua Taquari, 549
Leste
09h00 às 12h00
Penha
Rua Candapuí, 492
Leste
09h00 às 12h00
Jaçanã/Tremembé
Local a definir
Norte
09h00 às 12h00
Santana/Tucuruvi
Av. Tucuruvi, 808
Norte
09h00 às 12h00
Vila Maria/Vila Guilherme
Rua General Mendes, 111
Norte
15h00 às 18h00
Viaduto Jacareí, 100
Centro
15h00 às 18h00
Cidade Tiradentes
Av. dos Metalúrgicos, 1945
Leste
15h00 às 18h00
Guaianases
CEU Lajeado – Rua Manoel da Mota Coutinho, 263
Leste
15h00 às 18h00
Itaquera
Rua Augusto Carlos Bauman, 851
Leste
15h00 às 18h00
Itaim Paulista
Av. Marechal Tito, 3.012
Leste
15h00 às 18h00
São Miguel Paulista
Rua Da. Ana Flora Pinheiro de Souza, 76
Leste
15h00 às 18h00
São Mateus
Rua Cinira Polônio, 100
Leste
15h00 às 18h00
Vila Prudente
Av. Oratório, 172
Leste
15h00 às 18h00

SUBPREFEITURAS - 20 DE ABRIL
Subprefeitura
Endereço
Região
Horário
Casa Verde/Cachoeirinha
Local a definir
Norte
09h00 às 12h00
Freguesia/Brasilândia
Av. João Marcelino Branco, 95
 Oeste
09h00 às 12h00
 Pirituba
 Local a definir
 Noroeste
09h00 às 12h00
 Perus
 Local a definir
Noroeste
09h00 às 12h00
 Vila Mariana
 Rua Botucatu, 862
 Sudeste
09h00 às 12h00
 Butantã
 Rua Junta Mizumoto, 13
 Sudoeste
09h00 às 12h00
 Lapa
 Rua Guaicurus, 1.000
 Oeste
 09h00 às 12h00
 Pinheiros
 Rua Professor Frederico Hermann Junior, 595
 Sudoeste
09h00 às 12h00
 Ipiranga
 Rua Benjamim Jafet, 95
 Sudeste
15h00 às 18h00
 Jabaquara
 Av. Engº Armando de Arruda Pereira, 5.241
 Sudeste
15h00 às 18h00
 Cidade Ademar
 Av. Yervant Kissajikian, 416
 Sul
15h00 às 18h00
 Capela do Socorro
 Av. Carlos Lacerda, 678
 Sul
15h00 às 18h00
 Campo Limpo
 Av. Interlagos, 7.350
 Sul
15h00 às 18h00
 M'Boi Mirim
 Av. Guarapiranga, 1.265
 Sul
15h00 às 18h00
 Parelheiros
 Av. Sadamu Inoue, 5.252
 Sul
15h00 às 18h00 
 Santo Amaro
 Av. Mario Lopes Leão, 406
 Sul
 15h00 às 18h00





AUDIÊNCIAS PÚBLICAS TEMÁTICAS
Eixo 1: Compromisso os Direitos Sociais e Civis

Data: 18/04

Horário: 18h30 às 21h00

Local: Sindicato dos Engenheiros – Rua Genebra, 25 – 1° andar
Eixo 2: Desenvolvimento Econômico Sustentável com Redução das Desigualdades

Data: 22/04

Horário: 18h30 às 21h00

Local: Sindicato dos Engenheiros – Rua Genebra, 25 – 1° andar
Eixo 3: Gestão Descentralizada, Participativa e TransparenteData: 25/04

Horário: 18h30 às 21h00

Local: Sindicato dos Engenheiros – Rua Genebra, 25 – 1° andar


AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE O PROGRAMA DE METAS NA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Data: 30/04

Horário: 10h00 às 12h00

Local: Salão Nobre – 8° andar