sexta-feira, julho 27, 2007



SEXTA FEIRA É DIA DE SAMBA!!!!!

ESTÃO TODOS CONVIDADOS PARA O "SAMBA UMOJA"

SAMBAS, COCOS, AFOXÉS, E CANGIRAS....

LOCAL: BAR DO JOAO
RUA: MANOEL ANTONIO DE FREITAS 377
JD SÃO LUIS
INFORMAÇÕES: 86264283
APARTIR DAS 21HS
dia 29/06

quinta-feira, julho 26, 2007

Quanto custa seu voto


Seu voto vale R$ 100 mil SÃO PAULO - Cada deputado custa, na média, exatamente R$ 99.467,00, conforme minucioso levantamento feito por Diego Moraes para o site Congresso em Foco, especializado em acompanhamento do Congresso Nacional. Detalha o texto: "Entre vencimentos pessoais, verba para manutenção do gabinete, auxílio-moradia, passagens aéreas, despesas com combustíveis, correios, telefone e publicações, um deputado custa, em média, R$ 99.467 por mês, o equivalente a 284 salários mínimos de R$ 350. A despesa mensal com os 513 deputados chega a R$ 51,02 milhões. Considerando-se que eles recebem 15 salários por ano (além do 13º, outros dois como ajuda de custo), essa cifra alcança a expressiva marca anual de R$ 632,17 milhões". Há, nessas contas, pelo menos dois problemas, mas nenhum deles é o que você certamente está pensando (deputado ganha demais). Não, deputado não ganha demais (o salário bruto é de R$ 12.847,20, menos da metade dos R$ 30 mil que recebem seus pares norte-americanos). Os problemas são: 1 - Deputado tem mordomia demais. Os norte-americanos recebem mais, mas têm menos vantagens paralelas. As mordomias são, não raro, usadas para as campanhas eleitorais, criando uma vantagem absurda e indevida em relação aos candidatos sem mandato. 2 - Deputado trabalha pouco. Agora, por exemplo, estão no "recesso branco": trabalharam apenas três dias em agosto e mais três em setembro. Nenhum outro trabalhador, do setor público ou privado, goza de tamanha regalia. Por isso, o pessoal se agarra loucamente à "boquinha" (só 22 dos 513 deputados não disputam nenhum cargo em outubro). Lembre-se, pois: ao votar em alguém, você está lhe dando R$ 100 mil mensais. Cobre cada centavo todos os dias do mandato.

inimigo oculto


As famílias mais pobres estão pagando 73% a mais de impostos do que há dez anos. Um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo (USP), revela que o governo já abocanha 49% da renda das famílias que ganham até dois salários mínimos por mês (R$ 700). Em 1996, essa mordida era de apenas 28,2% - uma diferença de 21 pontos porcentuais. A maior parte da sangria tributária imposta à população de baixa renda é provocada pelos chamados impostos invisíveis, embutidos nos preços das mercadorias - como IPI, ISS, Cofins, PIS e ICMS -, assim chamados porque a maioria das pessoas não tem idéia do peso que têm em seu orçamento nem sobre o destino do dinheiro.


IMPOSTO INVISÍVEL
No período pesquisado pela Fipe, a carga invisível aumentou de 26,5% para 45,8% da renda das famílias que ganham até dois mínimos. ' Nosso sistema tributário foi construído para arrecadar o máximo de recursos para o governo, não importa de quem', diz a pesquisadora da Fipe responsável pelo estudo, Maria Helena Zockun . ' É muito cômodo arrecadar impostos sobre o consumo, porque as pessoas não percebem o que estão pagando e, portanto, não podem reclamar do peso dos tributos.'
'Em questões de desigualdade social, o Brasil consegue se superar.'
O problema é que a taxação sobre o consumo recai igualmente sobre todos os bolsos. Ao fazer uma compra no supermercado, o empresário Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), por exemplo, paga o mesmo imposto sobre o valor dos produtos que um faxineiro da entidade.
'A carga tributária penaliza pessoas de todos os níveis socioeconômicos e as empresas', diz Skaf. 'Além de o imposto ser alto e o retorno em serviços ser baixo, há o excesso de burocracia que custa muito dinheiro e afeta a competitividade do produto nacional.'


FONTE:

terça-feira, julho 24, 2007

sexta-feira, julho 13, 2007

Por que 13 de julho é o dia mundial do Rock ?

Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres, na Inglaterra e na Filadélfia, nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath. Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo. Bob Geldof que é um dos homens mais reconhecidos e admirados pelo mundo, nunca hesitou em dizer abertamente o que pensa, mesmo que isso possa ferir algumas personalidades importantes do poder, chegando a desafiar Margaret Thatcher, primeira ministra inglesa na época, a fazer uma grande reavaliação da política do governo britânico em relação à eliminação da fome no mundo.. No Live 8 o Grupo de Rock Britânico Pink Floyd tocou junto, depois de 20 anos de separação.
Bob Geldolf participou no papel principal da versão em filme de "The Wall" feita em 1982 pela MGM sob o título de Pink Floyd The Wall. O filme foi realizado por Alan Parker e é baseado no álbum do grupo de rock progressivo Pink Floyd. Desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock. É a arte, sempre fazendo sua parte. http://www.abril.com.br/dia_mundial_rock/

quarta-feira, julho 11, 2007

Em julho também acontece


Dia 14/07 Jd Angela

Não é de hoje, então não tenha vergonha


"de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto..."


Rui Barbosa

sexta-feira, julho 06, 2007

Quando eu morrer


Quando eu morrer quero ficar,

Não contem aos meus inimigos,

Sepultado em minha cidade, Saudade.

Meus pés enterrem na rua Aurora,

No Paissandu deixem meu sexo,

Na Lopes Chaves a cabeça Esqueçam.

No Pátio do Colégio afundem

O meu coração paulistano:

Um coração vivo e um defunto

Bem juntos.

Escondam no Correio o ouvido direito,

o esquerdo nos Telégrafos,

Quero saber da vida alheia, Sereia.

O nariz guardem nos rosais,

A língua no alto do Ipiranga

Para cantar a liberdade. Saudade...

Os olhos lá no Jaraguá

Assistirão ao que há de vir,

O joelho na Universidade, Saudade...

As mãos atirem por aí,

Que desvivam como viveram,

As tripas atirem pro Diabo,

Que o espírito será de Deus.

Adeus.

De Lira Paulista.
Mário de Andade