quarta-feira, agosto 30, 2006

Na próxima terça-feira 05 de setembro as 09:00, na Av. Inácio Dias da Silva, a COMISSÃO PERMANENTE DE CULTURA M BOI MIRIM convida a todos os envolvidos com cultura na região, para um debate sobre "intervenções culturais para uma sociedade melhor". Este evento tem por finalidade, fomentar as várias manifestações culturais já existentes na região e também, manter um intercâmbio entre esses atores sociais, para que os mesmos troquem experiências referentes aos seus trabalhos . Mais inf. cpcmbm@yahoo.com.br

quarta-feira, agosto 16, 2006

“Por uma sociedade crítica e mais Humanitária”
Dia 26/Agosto/2006 das 8h00 as 18h00
End: Av Dos Funcionários Públicos, 1.355Jd. Vera Cruz
(Escola Estadual Amélia Kerr Nogueira)
Fone: 58967208 ou 58965954
É a periferia mostrando a sua cara mostre também a sua!!!

segunda-feira, agosto 14, 2006

U2 - Where The Streets Have No Name (tradução) Eu quero correr, eu quero esconder,Eu quero derrubar as paredes,Que me seguram por dentro,Eu quero alcançar e tocar na chama,Onde as ruas não têm nome. Eu quero sentir a luz do sol no meu rosto,Eu vejo a nuvem de poeira desaparecer sem deixar pista,Eu quero me abrigar,Da chuva ácida,Onde as ruas não têm nome,Onde as ruas não têm nome,Onde as ruas não têm nome. Nós ainda estamos construindo e queimando amor,Queimando amor,E quando eu vou lá,Eu vou lá com você.(Isso é tudo oque posso fazer) A cidade está inundada, e nosso amor se enferruja,Nós fomos malhados e assoprados pelo vento,Esmagados em poeira,Eu te mostrarei um lugar,Acima das planícies desérticas,Onde as ruas não têm nome,Onde as ruas não têm nome,Onde as ruas não têm nome. Nós ainda estamos construindo e queimando amor,Queimando amor,E quando eu vou lá,Eu vou lá com você.(Isso é tudo oque posso fazer)
U2 - Where The Streets Have No Name
I wanna run, I want to hideI wanna tear down the wallsThat hold me inside.I wanna reach outAnd touch the flameWhere the streets have no name. I wanna feel sunlight on my face.I see the dust-cloudDisappear without a trace.I wanna take shelterFrom the poison rainWhere the streets have no nameWhere the streets have no nameWhere the streets have no name. We're still building and burning down loveBurning down love.And when I go thereI go there with you(It's all I can do). The city's a flood, and our love turns to rust.We're beaten and blown by the windTrampled in dust.I'll show you a placeHigh on a desert plainWhere the streets have no nameWhere the streets have no nameWhere the streets have no name. We're still building and burning down loveBurning down love.And when I go thereI go there with you(It's all I can do).

sábado, agosto 12, 2006

Independência ou Morte
Uma imagem 66 anos depois

A primeira aproximação pictográfica que temos com a Independência do Brasil acontece como deve ser, nos livros de escola, quando vemos a pintura de Pedro Américo, “O Grito do Ipiranga”, elaborada em 1888, já no final do Segundo Reinado.
D. Pedro II foi educado pelos melhores professores brasileiros e era estimulado por seu tutor, José Bonifácio de Andrada e Silva, a travar contato com as artes e os artistas de seu tempo. A isto somado o fato da força do cultivo do café na lavoura brasileira, o Segundo Reinado no Brasil foi bastante próspero e trouxe muitos avanços em arte e cultura.
D. Pedro II foi o maior incentivador da cultura e da arte na história do Brasil. Pedro Américo, subvencionado pelo Império, estudou na Europa e, a pedido do Imperador, pintou várias obras. Destaque para “O Grito do Ipiranga”, de 1888.
Independência ou Morte
Uma imagem 66 anos depois

A primeira aproximação pictográfica que temos com a Independência do Brasil acontece como deve ser, nos livros de escola, quando vemos a pintura de Pedro Américo, “O Grito do Ipiranga”, elaborada em 1888, já no final do Segundo Reinado.
D. Pedro II foi educado pelos melhores professores brasileiros e era estimulado por seu tutor, José Bonifácio de Andrada e Silva, a travar contato com as artes e os artistas de seu tempo. A isto somado o fato da força do cultivo do café na lavoura brasileira, o Segundo Reinado no Brasil foi bastante próspero e trouxe muitos avanços em arte e cultura.
D. Pedro II foi o maior incentivador da cultura e da arte na história do Brasil. Pedro Américo, subvencionado pelo Império, estudou na Europa e, a pedido do Imperador, pintou várias obras. Destaque para “O Grito do Ipiranga”, de 1888.
A todos brasileiros, cabe a responsabilidade de dar continuidade a este evento, que institui a liberdade e o direito a cidadania.

quinta-feira, agosto 10, 2006

Acontece em 19/08/2006, no antigo sacolão do Pq. Sto. Antonio, o evento "INTERVENÇÕES CULTURAIS", organizado pela Ass. Rainha da Paz com o apoio da comissão permanente de cultura M. Boi Mirim . Trata-se de um espaço público onde funcionava o sacolão da prefeitura, que perdeu sua função, já que o preços alí aplicados, eram superiores aos demais sacolões particulares da região. Como nessa região os moradores carecem de um espaço voltado as artes, a comunidade local juntamente com a Ass. Rainha da Paz juntaram-se, e através de um abaixo assinado solicitaram o espaço para que venha se transformar em um galpão cultural. Nesse primeiro evento, podem participar todos os grupos envolvidos com cultura na região (música, dança, teatro, saráu, etc.) entrar em contato através dos email, cpcmbm@yahoo.com.br

quarta-feira, agosto 09, 2006

Subprefeitura de M.Boi Mirim corta convênio com entidades da região que administravam os polos de desenvolvimento cultural . Logo após da licença de cargo dada a Lacir Baldusco subprefeito de M.Boi Mirim, a nova administração passou as seis entidades, que para o próximo semestre não haveria verba para relização dos trabalhos na área cultural. Isso no mesmo ano que foi definido através do plano diretor regional, que seriam institídos 10 polos de desenvolvimento cultural na região.

sábado, agosto 05, 2006

Centro Cultural Monte Azul Núcleo-Ht.Azul
Apresenta Sábado dia 05 de Agosto de 2006 as 17h00.
Viva heisst Lebe
A peça narra a história de dois grupos jovens de países diferentes que se unem para participar de uma conferência voltada para a questão da justiça social. Produzido em parceria com o TE.M.A – Teatro Monte Azul e o Theaterspiel, de Witten, o espetáculo retrata a quebra de preconceitos e alguns conflitos socioeconômicos e culturais entre duas companhias de dança durante um evento.

Na trama
Lara é a jovem idealista alemã, vive sufocada dentro das convenções familiares e sociais de seu mundo. Na dança, ela pode realizar seus sonhos e se encontrar nela mesma, enquanto as “vozes” exteriores tentam lhe prender. Mar, moradora de periferia, líder de um grupo de dança em sua comunidade, busca na arte, uma saída para transformar a realidade em sua volta: o tráfico, a violência, as barreiras sociais, a abdicação dos sonhos em virtude da dureza da vida pobre e conformista.

Local: Rua Agatino de Esparta, 25 Jd. Horizonte Azul (no Osem)

quinta-feira, agosto 03, 2006

PAPEL DA COMISSÃO DE CULTURA DE M. BOI MIRIM




Fica o comitê de cultura de M. Boi Mirim, incumbido :

l- estudar fórmulas e realizar intercâmbios para o adiantamento socioeconômicocultural da civilização local

ll- passar estes estudos através de informativo para o maior número de comunidades locais, para que as mesmas analizem seu conteúdo, e coloquem em prática quando a elas interessar

lll- criar datas, e definir locais para realização de foruns de debate das diversas comunidades existentes na região de M.Boi Mirim

lV- apoiar todas as formas de manifestação cultural, sem distinção de raça ou credo

V- realizar eventos culturais de rua com as ferramentas já disponibilizadas aos "polos de cultura", e com o apoio cultural da iniciativa privada e subprefeitura de M.Boi Mirim. Eventos estes que terão como prioridade e incentivo a apresentação, aos artistas locais das várias comunidades da região

Vl- criar força através do vínculo das várias entidades existentes na região, para então poder cobrar e ser atendida pelos poderes públicos ( subprefeituras, polícia militar, corpo de bombeiros, CET, secretarias de educação, esporte, cultura e saúde do município entre outras esféras que possam auxiliar)
VII- em conjunto com o poder público, colocar em prática o plano diretor regional decreto 43.231/03 da prefeitura do município de São Paulo

MEMBROS
-Cleide Coutinho (Monte Azul)
-Roberto Pires (Lado Periférico)
-Valdeni Bezerra (Cristo Libertador)
-Antonio Mourato (Rainha da Paz)
-Josiel Medrado Kantão (Cia. Sonhar)
-Sandra Santana (Sto. Mártires)
-Arceilda Carla (Bloco do Beco)
-Suelene Soares (Ass. Mor.Jd. Kagohara)
-Renan (repr. Sub. M.Boi Mirim)
-Henrique Abreu Macedo (repr.Iniciativa Privada M. Boi Mirim)

Email: cpcmbm@yahoo.com.br
Seminário de Cultura define diretrizes no M’Boi04/04/2006 - M'Boi Mirim

Na sexta-feira, 31 de março, a Coordenadoria de Assistência e Desenvolvimento Social da Subprefeitura M’Boi Mirim, realizou no Clube Atlético Indiano, o Seminário “Cultura Pra Quê!?”.

O objetivo era fomentar o debate e avaliar o papel e a importância da cultura na região e refletir sobre as práticas culturais locais e suas relações com o poder público.

O evento teve participação de 150 convidados, em sua maioria agentes do Pólo de Desenvolvimento Cultural de M’Boi Mirim, além do Subprefeito Lacir Baldusco, que, ao abrir o evento reconheceu a dificuldade de “estabelecer uma consciência de políticas públicas de cultura sem cor, religião ou partido político na região.”

Baldusco, que declarou apoio integral da subprefeitura ao desenvolvimento dos pólos, acredita que as dificuldades é um fator agregador para unir todos no mesmo objetivo e tornar a região uma referência cultural e social para a Cidade de São Paulo.

Contribuíram com as reflexões do Seminário o Produtor Cultural do Fórum Intermunicipal de Cultura de SP, Altair Moreira, o Poeta Hamilton Faria, o Antropólogo Marcelo Manzatti e o Coordenador Cultural da Associação Rainha da Paz, Roberto Antônio Castro.

Ao final do Seminário foi apresentada a Carta de Cultura de M’Boi Mirim, com as Diretrizes e Ações a ser implementadas pelas entidades presentes e o poder público que será acompanhada pela comissão permanente, criada na ocasião.